Cacilhas | Dádiva de sangue

Organizada pelo Grupo Benévolo de Dadores de Sangue dos Bombeiros Voluntários de Cacilhas, realiza-se no seu Quartel Sede, no dia 28 de Janeiro entre as 09h e as 13h.

O Grupo Benévolo de Dadores de Sangue dos Bombeiros Voluntários de Cacilhas organiza no próximo dia 28 de Janeiro a sua 43ª Dádiva de Sangue, em parceria habitual com a Federação Portuguesa de Dadores Benévolos de Sangue (FEPODABES) e o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST)

A dádiva será feita no Quartel Sede desta Corporação de Bombeiros, em Cacilhas, na Av Aliança do Povo M.F.A., entre as 09:00 e as 13:00.

Para poder participar nesta ou noutra colheita de sangue deve ter entre 18 e 65 anos (a idade limite para a primeira dádiva é 60 anos), pesar pelo menos 50 Kg, apresentar um documento de identificação e ser saudável.

Os hospitais portugueses necessitam diariamente de cerca de 1.100 unidades de sangue, pelo que as dádivas de sangue voluntárias e solidárias são sempre necessárias. Dar sangue não tem contraindicações para um adulto saudável e, em apenas 30 minutos podem ajudar a salvar até 3 vidas. Dar sangue é sempre oferecer mais vida.

“Os meses mais críticos para o Instituto Português do Sangue e da Transplantação são Janeiro e Fevereiro pois são habitualmente marcados pela instabilidade das reservas nacionais de sangue. O agravamento das infecções respiratórias sazonais e as condições atmosféricas adversas têm contribuído este ano, tal como em anos anteriores, para uma menor afluência aos locais de colheita e uma maior suspensão para a dádiva de sangue.”, pode ler-se em comunicado deste Instituto.

O IPST é o responsável pela manutenção das reservas de sangue nacionais em níveis estáveis e produz comunicados regulares sobre o assunto.

No dia 10 de Janeiro corrente, “as reservas de sangue e componentes sanguíneos do IPST situam-se entre os 4 dias para O + e O -, 5 dias para A – e 45 dias para AB +. Os dias de reserva considerando as existências nos hospitais situam-se entre os 18 dias para O +, os 20 dias para A + e os 57 dias para AB +.”, pode ler-se em comunicado deste Instituto.

“Os meses mais críticos para o Instituto Português do Sangue e da Transplantação IP são Janeiro e Fevereiro, pois são habitualmente marcados pela instabilidade das reservas nacionais de sangue. O agravamento das infecções respiratórias sazonais e as condições atmosféricas adversas têm contribuído este ano, tal como em anos anteriores, para uma menor afluência aos locais de colheita e uma maior suspensão para a dádiva de sangue.”, informa o mesmo comunicado.

Ajude a Ajudar. Dê Sangue, Salve Vidas!, é o mote que os Bombeiros Voluntários de Cacilhas lançam a todos.

Sofia Quintas

Directora e jornalista do Almada Online

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