A Senhora Feudal das (chique-espertices) dos tempos modernos 

Os anos passam e a Costa da (ou De tanto faz, perdoem-me os mais puritanos e tradicionalistas) continua à espera do seu el dourado; um desenvolvimento sustentável, arrojado e verdadeiramente direccionado para as pessoas, entre os quais e em primeiro lugar, os moradores, para quem o desenvolvimento deve ser dirigido, e para os visitantes, que muito fazem mexer com a actividade económica da segunda cidade do concelho de Almada.

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Terras da Costa: O mamarracho da Senhora Dona Inês

É-me impossível conceber que visão futurista para Almada é esta – uma visão em que o caminho para o progresso passa por, numa magnanimidade senhorial, expropriar terras de trabalho e suor e, no seu lugar, erguer um barracão, uma estrada e um parque de estacionamento. Quem, no seu perfeito juízo, passa por cima de campos férteis e verdes e de plantações que são o orgulho da região?

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A teimosia de Inês de Medeiros não passará! 

O CDS-Partido Popular, tal como a maioria dos grupos municipais, solicitou a retirada imediata da proposta do Agroparque para que fossem fornecidos mais esclarecimentos, auscultando a Câmara, mas também os agricultores e moradores das Terras da Costa, sob pena de se tomarem decisões que vão contra direitos adquiridos, ou que deixam no ar suspeições, relativas a deliberações tomadas com ligeireza e sem critérios rigorosos de apuramento dos factos.

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Nos 50 anos do 25 de Abril, cumprir e fazer cumprir a Constituição da República

A CRP corporiza, antes de mais, o cumprimento, integral e exemplar, de uma das promessas dos Capitães de Abril plasmadas no Programa do Movimento das Forças Armadas (MFA): uma vez derrotado o fascismo e eliminadas as estruturas do poder ditatorial, devolver, de forma rápida e pacífica, a soberania integral e o poder político ao Povo Português.

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10 de Março…a verdade escondida pelos números

Antes de tudo uma ressalva, esta crónica é uma análise aos resultados das eleições, escrito após o escrutínio e durante as reuniões do presidente da república com os partidos políticos, logo no seu teor apenas conterá uma análise aos resultados, incluindo já votos dos emigrantes, mas não são analisadas as opiniões e os cenários governativos traçados ao longo dos últimos dias pelos partidos, nem tão pouco aqueles que possam já estar “em vigor” no dia da publicação.

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A Aliança Democrática (AD) é a mudança segura

É neste contexto que se apresentam às eleições deste Domingo dois caminhos muito distintos. Por um lado, o PS e Pedro Nuno Santos representam a continuidade - mais do mesmo - e a continuação dos ciclos de repartição da pobreza a que assistimos na última década. Os Portugueses, porém, mostram que já não lhes basta o poucochinho da repartição igualitária da pobreza. Não: os Portugueses querem pôr o País a crescer e querem criar oportunidades para que os seus mais novos possam ficar em Portugal e para que quem já emigrou possa regressar. É nesse caminho da mudança que surgem o Luís Montenegro e a Aliança Democrática (AD) - a única alternativa ao PS e ao estado a que chegámos.

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Os trabalhadores são pessoas! Têm de ser tratados como pessoas!

Um trabalhador, vítima de acidente de trabalho ou de doença profissional, é em primeiro lugar penalizado pela incúria da entidade empregadora, incapaz de prevenir adequadamente a situação em que colocou o trabalhador. Não pode, por isso, vir depois a mesma entidade empregadora, pretender penalizar novamente o trabalhador, reduzindo-lhe o rendimento a que tem direito.

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