Nova taxa turística de Almada – inútil e injusta

Por definição, não só no ordenamento jurídico, mas também na nomenclatura económica, a cobrança de uma taxa consubstancia uma contrapartida pela prestação de um serviço público que aproveite a um particular. Uma qualquer taxa turística não poderá, portanto, constituir um imposto a incidir sobre os visitantes do concelho de Almada.

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Salvar a Escola da Fonte Santa

(...) aquela escola, como qualquer outra, é mais do que um edifício de tijolo e cimento. Aquele é o coração e o pulso de uma comunidade que a Presidente não conhece e não frequenta e, sobretudo, um lugar onde se moldam futuros cidadãos. Para o baronato, esta parece ser apenas mais uma linha a riscar do orçamento municipal

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Terras da Costa: O mamarracho da Senhora Dona Inês

É-me impossível conceber que visão futurista para Almada é esta – uma visão em que o caminho para o progresso passa por, numa magnanimidade senhorial, expropriar terras de trabalho e suor e, no seu lugar, erguer um barracão, uma estrada e um parque de estacionamento. Quem, no seu perfeito juízo, passa por cima de campos férteis e verdes e de plantações que são o orgulho da região?

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A Aliança Democrática (AD) é a mudança segura

É neste contexto que se apresentam às eleições deste Domingo dois caminhos muito distintos. Por um lado, o PS e Pedro Nuno Santos representam a continuidade - mais do mesmo - e a continuação dos ciclos de repartição da pobreza a que assistimos na última década. Os Portugueses, porém, mostram que já não lhes basta o poucochinho da repartição igualitária da pobreza. Não: os Portugueses querem pôr o País a crescer e querem criar oportunidades para que os seus mais novos possam ficar em Portugal e para que quem já emigrou possa regressar. É nesse caminho da mudança que surgem o Luís Montenegro e a Aliança Democrática (AD) - a única alternativa ao PS e ao estado a que chegámos.

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