Almada | Gonçalo Frota vence Prémio Internacional de Jornalismo Carlos Porto
Autores distinguidos com Prémio Internacional de Jornalismo Carlos Porto conhecidos no encerramento da 39.ª edição do Festival de Almada
A Câmara Municipal de Almada (CMA) atribuiu na segunda-feira passada o Prémio Internacional de Jornalismo Carlos Porto, que homenageia desde 2009 um jornalista, um crítico de teatro e um dramaturgo, e tem como objectivo galardoar – nestas três categorias – os autores dos melhores textos ou conjunto de textos, publicados na imprensa portuguesa e estrangeira sobre o Festival de Almada.
O jornalista Gonçalo Frota foi distinguido pelo júri com o Grande Prémio Carlos Porto “pelo conjunto de trabalhos de elevada qualidade e criatividade sobre o Festival de Almada produzidos para o jornal Público”. Para o vencedor do galardão, o “Festival de Almada é, para mim, uma contínua formação enquanto espectador e, é um privilégio para quem no meu lugar pode todos os anos, e devido à programação de excelência do festival, trocar palavras com alguns dos grandes nomes do teatro contemporâneo”.
Na categoria “Imprensa Generalista” foram destacados os textos de “Crítica de Teatro” da autoria de Rui Monteiro publicados no jornal “Público”, enquanto que na categoria “Imprensa Especializada” foram reconhecidos os trabalhos de Maria Leonor Nunes publicados no Jornal de Letras.
O Prémio Internacional de Jornalismo Carlos Porto foi entregue por Rodrigo Francisco, director do Festival de Almada, Teresa Porto e Inês de Medeiros, presidente da CMA, que evidenciou o trabalho da Companhia de Teatro de Almada: “que belo festival, mais uma vez, nos deu. Para nós, Câmara Municipal, é sempre esta sensação extraordinária, desta energia que este festival traz, desta criatividade, desta alegria”.
Além dos prémios foram também concedidas três menções honrosas a Augusto M. Seabra, pelo artigo “O que devemos a Almada” (jornal “Público”), a Caroline Châtelet, pelo seu texto “À Almada, le théâtre comme agora” (revista “Jeu”), e a Cristina Margato, pela entrevista a Édouard Louis “Temos de reconstruir a literatura que confronta o mundo” (jornal “Expresso”).
Na cerimónia de encerramento do 39.º Festival de Almada – na qual foi apresentado o espectáculo “Hokuspokus” pela companhia alemã Familie Flöz – marcaram também presença o ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, e o director-geral das Artes, Américo Rodrigues, que na ocasião visitaram a exposição de homenagem ao arquitecto, cenógrafo e pintor José Manuel Castanheira.
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