Dia Mundial do Teatro celebrado com “Lar Doce lar”
Uma peça para ver no Teatro Joaquim Benite em sessão gratuita dia 27 pelas 21h. A peça estará também em cena a 1 de Abril pelas 21h e a 2 pelas 16h
A Companhia de Teatro de Almada celebra o Dia Mundial do Teatro, dia 27 de Março, com a peça “Lar Doce lar”, que junta em palco Maria Rueff e Joaquim Monchique. Assim, a Companhia de Teatro almadense oferece entrada para esta peça dia 27 às 21h00, com o limite de dois bilhetes por pessoa. Os bilhetes podem ser levantados na bilheteira do Teatro Municipal Joaquim Benite a partir das 13h30 do próprio dia. A peça estará também em cena nos dias 1 e 2 de Abril às 21h e 16h respectivamente.
Englobado nas celebrações do Dia Mundial do Teatro está também o lançamento do 9º volume do “Sentido dos Mestres” da Companhia de Teatro de Almada, intitulado “Um Lugar para Transformar o Tempo”, este volume é dedicado à formação que o cenógrafo José Manuel Castanheira dirigiu durante a última edição do Festival de Almada. Será também apresentado no dia 27 de Março pelas 18h, por Ângela Rocha e Paulo Albuquerque Goinhas, no Foyer do Teatro.
Neste dia foram ainda anunciadas as datas para o 40º Festival de Teatro de Almada, que se realizará de 4 a 18 de Julho. A apresentação de toda a programação será feita no dia 16 de Junho pelas 21h na Casa da Cerca.
“É quando finalmente estamos velhas e podemos dormir à vontade que sofremos de insónia! Isto está tudo muito bem feito! Não temos obrigações, não temos nada para fazer, podemos dormir até rebentar, mas não, ali estamos, toda a noite…”, diz-se a dada altura em Lar doce lar. Duas idosas que partilham um quarto na Residência Sénior Antúrios Dourados embarcam numa competição desmedida por um quarto particular após a “partida” da sua anterior ocupante. Juntos em palco, Maria Rueff e Joaquim Monchique desdobram-se em múltiplas personagens e levam-nos numa viagem atribulada e hilariante pelos quatro cantos deste doce lar.
Estreado em 2012, e reposto em Abril de 2022 no Teatro Maria Matos, Lar doce lar tem circulado por mais de uma dezena de palcos, um pouco por todo o País. O espectáculo apoia-se numa comicidade simultaneamente ácida e terna, a partir de O que importa é que sejam felizes, um texto original de Luísa Costa Gomes. Romancista, dramaturga e ensaísta, Costa Gomes é uma das mais prolíficas e premiadas escritoras portuguesas, tendo já ultrapassado os 50 anos de carreira literária.
Ficha Técnica:
Força de Produção
Texto original: Luísa Costa Gomes
Interpretação: Joaquim Monchique, Maria Rueff
Cenário: F. Ribeiro
Figurinos: Dino Alves
Desenho de luz: Paulo Sabino
Género: Comédia
Duração aprox.: 120m (s/intervalo)
Idade:M/12
