Sobreda | Luís Trigacheiro e Amigos do Alentejo do Feijó
Um concerto cheio de portugalidade, para ver e ouvir no Parque Multiusos da Sobreda, dia 7 de Junho às 21h30
Luis Trigacheiro apresenta o seu álbum de estreia a solo “Fado do meu Cante”, no Parque Multiusos da Sobreda, com a participação especial do Grupo Coral Etnográfico Amigos do Alentejo do Feijó. Este concerto está integrado na programação municipal Está Tudo em Festa 2023, e tem acesso livre.
No alinhamento do concerto serão incluídos os seus já conhecidos singles “O Meu Nome É Saudade” e “Peixe Fora d’Água”, assim como algumas outras surpresas.
Dono de uma voz única e poderosa, Luis Trigacheiro, natural de Beja, tem o Alentejo enraizado na sua cultura, na sua personalidade, na sua voz e, é isso queo torna único. A sua voz transborda portugalidade e muitos chamam-lhe o novo embaixador do Alentejo. Depois de ter conquistado o The Voice em 2020, teve alguns dos maiores compositores do País a escrever para o seu primeiro álbum “Fado do meu Cante”. O trabalho discográfico tem temas assinados por António Zambujo, Bruno Chaveiro, Carminho, João Direitinho, Paulo Abreu Lima e dois elementos da banda Os Quatro e Meia (Tiago Ribeiro e Ricardo Liz Almeida), entre outros.
Luís Trigacheiro começou a cantar com a avó no grupo Papas Borregos de Alvito e, aos 15 anos juntou-se ao grupo de cante juvenil Bubedanas, tendo mais tarde criado em conjunto com três amigos Os Improvisados. Foi assim que surgiu o cante na sua vida, com grupos corais de jovens alentejanos onde o cante é a maior inspiração, mas onde explorou também as suas principais influências fora deste género. Passou por vários grupos, o último dos quais Os Vocalistas, com quem fez vários espectáculos. Aos 18 anos começou a perceber que tem uma boa voz, no entanto decidiu frequentar o curso de Agronomia no Instituto Politécnico de Beja, dado a sua paixão pela natureza. Foi inscrito no The Voice Portugal por amigos e nunca pensou ser o vencedor. Sabia bem aquilo que queria para o seu disco de estreia: “quero um disco que seja eu, sem capas, sem camuflagens, sem máscaras”.
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