O que ficou, o que aí vem… ou a chamada Rentrée
A negritude do estado do Mundo mantém-se, talvez o Riso nos consiga estilhaçar trevas…
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Ler maisEm Julho, nesta entrada do mês, não posso deixar de dedicar-me ao Festival de Teatro, escrevendo sobre o maior e até mais internacional acontecimento em Almada. Além da excelente programação de 4 a 18 de Julho, destaco a alegria de saber que Lia Gama é a figura homenageada no 42º Festival.
Ler maisEdward Munch dizia: Não pinto aquilo que vejo, mas sim aquilo que vi. É importante recordar…
Ler maisA peça, estreada a 24 de Abril de 2024, tem a autoria, texto e encenação, de Patrícia Portela, numa produção do Teatro Nacional D. María II e Aveiro Capital Nacional da Cultura 24
Ler maisNo momento em que escrevo, lembro-me da confissão de uma leitora compulsiva, que, aliás, veio a fazer desse gosto a sua vida profissional, como editora de livros, a poeta e letrista Maria do Rosário Pedreira. Para ela, que sempre leu muito desde menina, lia indiscriminadamente livros, ditos “regulares”, a grande viragem para a grande Literatura deu-se com o fascínio da escrita de Marguerite Duras, quando leu “Uma barragem contra o Pacífico”, em estilo único; bem como os temas abordados da condição humana, da violência das relações, do feminismo, do racismo, da exploração sob a forma de corrupção.
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