Caparica | 6ª edição das Jornadas de Saúde a Sul

Profissionais de várias áreas da saúde debatem a elevada prevalência dos problemas musculoesqueléticos

As Jornadas da Saúde a Sul realizam a sua sexta edição, dedicada ao tema “Em movimento”, a 29 de Setembro das 9h30 às 17h. O evento promovido pela Clínica CUF Almada e pela CUF Academic Center vai reunir, no Hotel Crowne Plaza Caparica Lisbon, na aldeia dos Capuchos, profissionais de diversas especialidades, para debater a forma de pensar as áreas da reumatologia e orto-traumatologia, onde a prevalência de problemas de saúde é muito elevada.

O painel de oradores é composto por médicos especialistas em Reumatologia, Ortopedia, Imagiologia, Pediatria, Imunoalergologia, Endocrinologia, Medicina Interna e Neurocirurgia, e ainda enfermeiros experientes. A inscrição é gratuita, mas obrigatória, devendo ser feita neste link.

As Jornadas da Saúde a Sul assumem-se como uma oportunidade de partilha e aprendizagem para médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde. Através de uma perspectiva multidisciplinar e integradora, na 6.ª edição do evento, o painel de oradores, formado por profissionais experientes e reconhecidos a nível nacional, irá abordar temáticas relacionadas com o sistema musculoesquelético, como as grandes articulações (ombro, anca e joelho), a reumatologia pediátrica, endocrinologia e osteoporose.

Segundo Pedro Correia Azevedo, especialista de Medicina Interna na Clínica CUF Almada e um dos Coordenadores das 6ª Jornadas da Saúde a Sul, “as dores e as doenças do aparelho musculoesquelético são muito prevalentes, em todas as idades e fases da vida, pelo que pensar sobre este tema e reunir os conhecimentos de várias áreas da medicina é fundamental, para darmos a melhor resposta possível às necessidades da população”.

O médico destaca que “as doenças reumáticas e musculoesqueléticas afetam 53% dos portugueses e o seu impacto socioeconómico é preocupante, especialmente entre os adultos em idade activa. Cerca de 6% dos trabalhadores, no nosso país, sofrem de lesões musculoesqueléticas, devido à profissão que desempenham, sendo a mais comum a lombalgia”.

“É necessário continuar a procurar soluções para esta realidade que tanto nos preocupa enquanto profissionais de saúde”, aponta Pedro Correia Azevedo, confiante de que “este será, com toda a certeza, um momento de partilha muito interessante. Permitirá que a comunidade de profissionais de saúde da região conheça o que de melhor se faz, através da actualização de conhecimento científico e de partilha de experiências.”

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Sofia Quintas

Directora e jornalista do Almada Online