Feijó | Tomás Colaço, campeão entre campeões
Feijoense de gema, é um dos campeões europeus de Futsal Sub19 que inscreveu o nome de Portugal na história da modalidade. Ao seu lado existe uma rede de apoio de campeões "anónimos".
Tudo começou aos 8 anos de idade. Nessa altura Tomás Colaço começou a practicar futsal porque “na escola primária, durante os intervalos com os meus amigos, senti uma paixão por jogar ‘à bola’. Como eles treinavam num clube chamado Os Pastilhas, onde curiosamente o Luís Figo também iniciou o seu percurso, acabei por começar a dar os primeiros passos.”, recorda Tomás.
Actualmente tem 19 anos e, depois dessa breve e inicial passagem pelo Pastilhas em 2011/2012, jogou na Casa do Benfica da Charneca da Caparica (CBCC), onde esteve cerca de época e meia. Não passou despercebido e foi chamado para um treino de captação do Sport Lisboa e Benfica (SLB), onde ingressou na época 2014/2015 e se manteve até à de 2022/2023. Foi chamado à selecção nacional em 2020 nos sub17 e, em 2023 sagrou-se campeão europeu de Futsal Sub19, um facto histórico para Portugal nesta modalidade e, também na vida de Tomás Colaço, que marcou um dos golos. Neste momento, está emprestado pelo clube da Luz ao Centro Reacreativo e Cultural Quinta dos Lombos (CRCQL).

Mas como se sabe que uma criança deseja mais do que dar uns “pontapés na bola”? Como se encaminha e motiva para que alcance os seus objectivos e desejos pessoais? Marco Colaço, pai de Tomás explica que numa fase inicial “estava longe de imaginar tudo aquilo que veio a acontecer. Quando o meu filho começou a dar uns toques na bola, o jeito não era nenhum, era zero mesmo, ao ponto de eu não saber sequer se ele era destro ou esquerdino.” Acompanhando de perto o filho nos treinos, jogos e torneios e, sendo o seu apoio emocional e motivacional, Marco começou a ver os sinais. “Esse interesse inicial foi-se alterando naturalmente, não aconteceu de um dia para o outro, mas deu para notar um pouco essa mudança na subida de escalão de Benjamin para Infantil. O facto de eu ter sido jogador de Futsal, ajudou-me a perceber que o meu filho, na primeira época de Infantil, começou a viver e sentir o Futsal num registo diferente e pouco normal para a idade que tinha. A postura dele dentro e fora de campo, o compromisso, a exigência, empenho, atitude, determinação e dedicação, revelou uma maturidade enorme e notável para um miúdo de apenas 11 anos”, relembra Marco.
Tomás Colaço sentiu essa mudança de atitude na pele. “No final dos meus 12 anos, percebi que practicar futsal não era só um passatempo, mas sim um objectivo de vida. Sempre tive o sonho de ser jogador do Sport Lisboa e Benfica. Nessa idade, não era dos melhores jogadores, percebi que se queria tornar o meu sonho realidade, tinha de trabalhar muito mais do que os outros e, aprender com os exemplos ao meu redor.”, diz Tomás Colaço.
Com o passar do tempo, as subidas de escalão, o crescimento e evolução de Tomás, pai e filho, começaram a pensar que seria possível chegar ao Benfica ou ao Sporting, as duas equipas mais fortes de Portugal e, até das mais fortes da Europa. “Foi na Casa do Benfica da Charneca da Caparica que o Tomás começou a ter noção do que era o Futsal, principalmente a nível táctico. Na altura era o Mister João Rosa que estava como treinador da equipa e fez com que muitos dos jogadores que lá estavam fossem crescendo e evoluindo. Foi o caso do meu filho, que acabou por chamar a atenção dos Misters Marco Martins, Daniel Pires e João Silvério, conhecido no mundo do Futsal por Mister Rebola, foram eles que chamaram o Tomás para se apresentar no treino de captação em Sacavém e desse treino, originou a transferência para os Benjamins do Sport Lisboa e Benfica, como Benjamin de 2º ano.”, relembra Marco Colaço.
Foi nessa altura que Marco Colaço começou a falar com o filho Tomás de uma “forma mais séria, no que dizia respeito a objectivos, a forma como atingi-los e superá-los, traçar novos objectivos, focar-se neles e em tudo o que seria necessário fazer dentro e fora de campo e, ele foi ouvindo cada vez mais o que lhe transmitia, foi traçando o seu caminho e a cada conquista pessoal e colectiva, acreditava mais no processo e que tudo seria possível se ele fizesse bem a parte que lhe competia.”, explica. “Aos poucos fui acreditando sim e, o Tomás também. Os vários objectivos pessoais que ele e eu fomos traçando ao longo desses anos foram sendo atingidos e, isso fez-nos olhar para o futuro de uma forma muito mais sólida e confiante.”
Foi nessa época, que as capacidades de Tomás e o seu crescimento dentro e fora de campo evoluíram muito. Os processos de treino da equipa técnica eram muito exigentes a nível de qualidade; intensidade, horas e, número de dias por semana de treino, pois a qualidade do plantel era mais elevada. Tudo conjugado, contribuía para o processo de evolução do Tomás. A maioria dos jogadores do plantel nessa altura eram melhores que ele, o que o obrigou a trabalhar muito mais, para conquistar o seu espaço e, aos poucos foi-o conseguindo.
Para Tomás, o copo estava sempre meio cheio e todas as dificuldades serviam para aprender algo. “Passei algumas dificuldades. Chegar tarde a casa depois dos treinos, ter de acordar cedo para a escola. Dormia muitos dias apenas 4 a 5 horas, mas acabei por me adaptar, quando saía da escola fazia uma sesta. Sabia que era um sacrifício que valeria a pena, acabando por me tornar mais resiliente.” No seu caminho nem tudo foram rosas, mas mesmo dos seus espinhos aprendeu a fazer pequenos triunfos. “Neste processo, acabei por sentir algumas injustiças, mais concretamente numa época em que acabei por jogar pouco, num plantel onde existiam imensos jogadores de qualidade elevada.” Mais uma vez o apoio do pai foi definitivo. “O meu Pai disse-me que deveria continuar o caminho e esforçar-me ainda mais, trabalhar forte em cada treino e conquistar o meu espaço. Curiosamente, no final da época tivemos vários jogadores lesionados, acabei por jogar e ser dos melhores jogadores.”, explica Tomás. “Durante esse período, senti uma grande frustração, dedicava-me muito mais que os meus colegas, sentia que merecia jogar, mas a decisão do Mister não era essa. Graças ao meu Pai, acabei por mentalizar-me que quando surgisse a oportunidade iria estar preparado e isso é um factor decisivo. Não importa como começa e sim como acaba, as injustiças acontecem, devemos aprender a lidar com elas e saber retirar o melhor de cada situação, porque nos irá deixar mais preparados e resilientes. Para ser sincero, foi o melhor que me poderia ter acontecido. Dessa forma trabalhei o dobro e dediquei-me muito mais, acabando por crescer e fortalecer-me a nível mental, físico, técnico e táctico.”
O pai não o deixou baixar os braços face às dificuldades. “Transmiti ao meu filho a ideia de que não devia focar-se em querer ser o melhor jogador, o melhor marcador ou o jogador que fazia mais fintas. Devia focar-se em ser bom naquilo que faz, focar-se no que o Mister lhe pedia para fazer dentro de campo, melhorar a cada treino e, ao fazer tudo isso poderia naturalmente vir a ser um dos melhores jogadores do Benfica, o que efectivamente veio a acontecer.”
Pai e filho são uma equipa vencedora, onde não se mexe. “O meu papel tem sido fundamental neste processo todo, tal como o papel do Tomás tem sido fundamental no meu percurso, somos uma equipa perfeita, não só na relação pai e filho mas também como amigos. O meu melhor amigo é o meu filho e isso é algo que para mim é muito especial e único.”, diz Marco Colaço. “São 19 anos de uma presença diária na vida do meu filho, de um crescimento mútuo e, será sempre assim até o conseguir. É importante deixar bem claro para os nossos filhos que eles são importantes para nós, dizer-lhes que os amamos, prepará-los para a vida, porque quanto melhores pais formos para os nossos filhos, mais alto eles irão voar.”, acrescenta orgulhoso.

Tomás crescia e o nível dos treinos aumentava. “A partir dos meus 15 anos comecei a ter mais treinos e ginásio. Acabou por não ser fácil conciliar com os estudos, mas da mesma forma que dedico o meu tempo ao desporto dediquei para as restantes áreas. Na minha opinião, há tempo para tudo, basta sabermos organizá-lo e priorizarmos o que realmente importa.”, conta o campeão europeu. Mas quando o nível aumenta há que intensificar a vontade e a disponibilidade. “É de extrema importância encarar cada dia como uma oportunidade de ser melhor. Todos os pormenores contam e fazem a diferença, o descanso, a alimentação, estudar o jogo e todos os seus pormenores. A repetição do acto no treino faz com que estejamos preparados para situações com que nos deparamos no decorrer do jogo. A confiança vem da preparação e, neste capítulo, a solução é treinar todos os aspectos para se ter a capacidade de tomar as melhores decisões dentro de campo. A vida é uma experiência, não nos podemos focar no resultado, mas sim no processo, temos de ser pacientes porque como sempre, haverá altos e baixos.”. Tomás tem a confiança dos 19 anos e uma vontade inabalável de chegar ainda mais longe no futsal.
O apoio familiar é deveras importante, mas em idade de escolaridade obrigatória, o apoio escolar tem sido crucial. “Em 2021, o Tomás era Juvenil de 1º ano, foi chamado a treinar com o plantel Sénior do Benfica, o que coincidiu com a altura que as aulas eram online. Falei com professor Godinho, Director da Escola António Gedeão no Laranjeiro e, expliquei-lhe a situação, uma vez que nalguns dias da semana, os treinos do Tomás eram bi-diários e coincidiam com as aulas da manhã. O professor José Godinho prontificou-se de imediato a arranjar uma solução adequada para que o Tomás não fosse prejudicado nem no desporto, nem na escola. O Professor José Godinho, a professora Paula Pereira, directora de turma do Tomás e os professores das restantes disciplinas foram incansáveis e muito importantes durante todo este processo, na forma como ajudaram o Tomás a assistir às aulas perdidas nos dias de treino, dando-lhe um apoio deveras importante numa fase que veio a revelar-se fundamental para o patamar desportivo que o meu filho atingiu. Na mesma altura o Tomás estava a ser seguido no Benfica Lab e foi duplamente importante o apoio e esforço de todos os envolvidos, por isso deixo aqui o meu reconhecimento pessoal a todos eles, porque tiveram um papel crucial no crescimento, desenvolvimento, afirmação do Tomás e, no trajecto que ele teve desde então.”, explica Marco Colaço.
Também os clubes têm a sua quota parte na evolução e acompanhamento dos atletas. “Senti apoio por parte do Pastilhas e principalmente da Casa do Benfica da Charneca da Caparica. Diversas vezes vinham buscar o Tomás e outros miúdos a casa, para os levarem ao treino e trazê-los de regresso a casa. Para um Clube como a CBC da Caparica, há 10 anos atrás, a logística não era fácil e há que enaltecer este tipo de atitudes.”, recorda Marco. “O maior apoio, sem sombra de dúvida, foi prestado pelo Sport Lisboa e Benfica, na altura era o Mister Alípio Matos responsável pela formação, sendo que actualmente o Team Manager é o Gonçalo Alves. Se o Tomás é o atleta que hoje é, deve-o fundamentalmente ao Benfica e a todo o apoio que os responsáveis do Clube lhe têm proporcionado até agora, nomeadamente as condições de trabalho, de treino, organização, responsabilidade, apoio logístico, médico, etc. Muito importante foi também o acompanhamento do osteaopata Dr. Pedro Cardoso em 2020, quando o Tomás se lesionou no pé direito. São áreas de extrema importância para se conseguir níveis de excelência.”
A apoio da restante família e dos amigos foram determinantes e, têm feito toda a diferença na vida e carreira desportiva de Tomás. têm igualmente um importante papel na vida do Tomás. “Estão presentes na vida dele, a mãe, a irmã, os avós, os tios, os primos, os amigos, etc. A nossa família é numerosa e o Tomás dá importância a esses ‘pequenos detalhes’. Ele gosta de se sentir apoiado, acarinhado, gosta de ver a presença da família nos jogos e, isso é algo que felizmente de uma forma ou de outra, sempre aconteceu. Umas vezes nos pavilhões, outras pela televisão, nas redes sociais, tudo são formas de apoiá-lo. É como se fossemos um grupo de apoio que está sempre ao lado do Tomás, a passar boa energia e a estar presente nas situações que lhe possam parecer mais complicadas. São estes momentos que são importantes e que ficam guardados, todo este apoio familiar ajuda a criar uma base sólida de memórias importantes, no presente mas especialmente no futuro.”, diz Marco Colaço.
Tomás acompanha esta ideia. “Nos meus tempos livres, gosto de estar com a minha família, não estou com eles muito tempo no dia-a-dia devido aos treinos e jogos. Eles apoiam-me em tudo, são o motivo de me sentir mais predisposto e mais equilibrado emocionalmente. Procuro estar com todos, conversar, saber como estão, o que têm feito, demonstrar e receber o afecto deles é muito importante.” Os tempos livres de Tomás, que são poucos, são também passados a “ler livros, correr, estar com os meus amigos, ver jogos de futebol e futsal, além de fazer algo como mobilidade, ginásio, ou mesmo dar uns toques no ringue sozinho. Sempre que posso, agarro na bola e vou ao ringue do Chegadinho, no Bairro Bento Gonçalves, onde passei a minha infância. Gosto de lá estar, relembrar todos os momentos, ouvir o toque da bola na rede, no poste e, reflectir, pensar no começo, assim valorizo todos os momentos que vivi. Tenho grandes amizades que estão presentes até aos dias de hoje. Devido ao meu estilo de vida as relações acabam por sofrer, mas todas as pessoas ao meu redor percebem e apoiam-me, compreendem e comunicamos com grande regularidade.” Tomás também gosta muito “de frequentar o Parque da Paz, de ir correr de manhã nos dias livres, ver toda a natureza, todos os seres vivos, sentir o ar, ouvir os animais. É um local de uma beleza única e essencial existente no coração de Almada.”
Há no entanto concessões a fazer, para manter o alto rendimento e o profissionalismo dentro de campo. “Não vou a festivais ou festas porque, até à data, não senti vontade de o fazer. No meu tempo livre, prefiro estar com a minha família e amigos, seja na época desportiva ou nas férias. O meu Pai sempre me orientou da forma correcta e, também aprendi com os exemplos ao meu redor que com esse estilo de vida, não conseguiria alcançar os meus sonhos. Mais tarde, sei que terei tempo para viver essas experiências, mas actualmente estou focado em concretizar tudo aquilo que sempre sonhei e ao qual me dedico intensamente. Em relação a amigos, namorada, existe tempo para tudo. Apesar de ser curto, valorizo e organizo o meu tempo para aproveitar todos os momentos.”, confessa Tomás.
De 3 a 10 de Setembro de 2023, realizou-se na Croácia o campeonato Europeu Europeu de Futsal Sub19. Portugal venceu a final contra Espanha por 6-2, vingando o título perdido para os espanhóis na final de 2022. A equina das quinas venceu todos os jogos disputados, o que demonstra a qualidade da equipa. Tomás tenta explicar o que se sente ao ser campeão europeu, mas as palavras parecem sempre não fazer justiça ao que sentiu na altura do apito final. “O ano passado, ao conquistar o título Europeu, assim que o árbitro deu por terminado o jogo vivi um sentimento inexplicável. Gostaria que todas as pessoas tivessem este sentimento pelo menos uma vez na vida. Foi o melhor dia da minha vida até ao momento, demorei uns dias para cair na realidade. Quando marquei o golo na final, senti que íamos ganhar, com entreajuda e união na nossa equipa, estávamos muito mais perto da conquista do campeonato da Europa. Começámos a perder por 2-0 numa final, pode parecer estranho, mas nunca tive dúvidas de que iriamos sair victoriosos e, percebi que esse sentimento era unânime. Trabalhámos muito, confiámos no processo, consequentemente atingimos os objectivos propostos e marcámos o nosso nome na História do Futsal.” Como se costuma dizer, o resto é história.

Depois de ser saudado pela Junta de Freguesia do Laranjeiro e Feijó (JFLF), pela Assembleia Municipal de Almada (AMA), Tomás Colaço foi também distinguido pela Câmara Municipal de Almada (CMA) na Gala do Desporto 2023, cerimónia dedicada aos atletas e às equipas almadenses que se destacaram, a nível nacional e internacional, durante a última época desportiva. “Não esperava receber este galardão da CMA, para mim é um orgulho enorme estar referenciado perante vários atletas que merecem destaque.”, diz Tomás. “Ao receber o prémio, senti-me extremamente feliz, para mim foi muito importante ter sido convidado para estar presente na Gala de Desporto da minha Cidade.”, acrescenta.
Desengane-se quem pense que o objectivo está conquistado aos 19 anos e agora é aproveitar os louros. Os sonhos e objectivos de Tomás não se ficam por aqui e, na sua mente e foco, o futuro está bastante planeado. “A nível desportivo, quero ser um dos grandes nomes do futsal, jogador do Sport Lisboa e Benfica e Selecção A. Quero conquistar todos os títulos possíveis tanto pelo clube como pela selecção. A nível de educação, pretendo licenciar-me em Educação Física e Desporto, ser um personal trainer na área do futsal e trabalhar com os atletas. A nível pessoal, quero ser um exemplo e uma fonte de inspiração para todas as crianças. Quero ter o meu nome marcado na história, terminar a minha carreira e estar ciente de que me esforcei ao máximo e que soube aproveitar da melhor maneira todas as oportunidades durante o meu percurso.”
Para um jovem da sua idade que pretenda ser atleta de alta competição, Tomás aconselha que se rodeie “de pessoas que o ajudem a melhorar, que tragam energias positivas e acrescentem. O trabalho árduo é fundamental, por isso é importante treinar ao mais alto nível. Perante todas as adversidades que possam surgir, o importante é não desistir e continuar em busca do sonho.”
“Não foi fácil chegar onde estou, tive de abdicar de muitas outras coisas, mas o que posso afirmar com toda a certeza, é que se cada um adoptar este estilo de vida, irá estar certamente mais perto do sucesso. Sou também um exemplo de que o trabalho recompensa e, aconselho cada um a encontrar a sua paixão, dedicarem-se a ela intensamente e acreditarem que tudo é possível.” Porque até é. Basta acreditar, trabalhar muito e, ter uma “pequena aldeia” que também acredite e apoie incondicionalmente.

Tomás Colaço subiu de escalão e joga actualmente na Selecção Nacional de Futsal Sub-21 e, pela primeira época como sénior na Quinta dos Lombos. A Equipa das Quinas vai defrontar a Eslováquia em Fafe, em dois jogos de preparação. O primeiro acontece na Terça-Feira 12 de Março, sendo o reencontro no dia seguinte. Ambos os jogos serão disputados no Multiusos de Fafe, com início às 20h.
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