Município de Almada distingue 23 personalidades e 4 colectivos com insígnias da cidade
Bispo de Setúbal, General D, Fernanda Serrano, Diogo Batáguas, Teatro Extremo e Centro Social e Paroquial de N. Sra. da Conceição da Costa da Caparica foram alguns dos agraciados
Na manhã de 24 de Junho, feriado municipal de São João, o Município de Almada atribuiu as insígnias da cidade a 23 personalidades e 4 colectivos. A cerimónia decorreu no Museu da Cidade – Casa de Almada, na Cova da Piedade, e teve ainda um apontamento musical com Francisco Naia.
As insígnias da cidade são uma forma de reconhecimento público e uma homenagem aos que contribuem para o desenvolvimento e bem-estar da comunidade, ou que se destinguem por feitos notáveis.
A Medalha de Prata de Mérito Cultural foi atribuída à Associação Grupo de Concertinas Águias Vermelhas, Daniel Freitas (TNT), Diogo Batáguas, General D e Maria Gertrudes Novais
A ACEDA – Associação Cristã Evangélica de Apoio Social, Comunidade Islâmica do Sul do Tejo, João Joanaz de Melo, Nuno Paixão, Patrícia Gil Fernando Cordeiro Cruz (a título póstumo) e Pedro Manuel Oliveira (a título póstumo) foram agraciados com a Medalha de Prata de Mérito e Dedicação.
Jéssica Inchude recebeu a Medalha de Prata de Mérito Desportivo, e José Pedro Lima da Silva a Medalha de Prata de Bons Serviços.
A Companhia de Teatro Extremo, Fernanda Serrano e Isabela Figueiredo foram distinguidas com a Medalha de Ouro de Mérito Cultural.
A Medalha de Ouro de Mérito Desportivo foi atribuída a André Horta, Ricardo Horta, David Pina e Gustavo Ribeiro.
Ana Catarina Mendes, Ana Luísa Caixas, Augusta Delgado, Graça Carvalha, José Godinho e o Centro Social e Paroquial de Nossa Senhora da Conceição da Costa de Caparica receberam a Medalha de Ouro de Mérito e Dedicação.
A Medalha de Ouro da Cidade de Almada foi entregue a Dom Américo Aguiar, bispo da Diocese de Setúbal, que aproveitou a ocasião para se pronunciar sobre as portagens na Ponte 25 de Abril, considerando que a sua cobrança “deve ser inconstitucional, no mínimo”, realçando que não vê “cidadãos de outra região do país que tenham que pagar para entrar na capital”. “Não vejo, não conheço. Somos os únicos”, alertando que “está em causa a coesão territorial, a coesão social”.
“Celebramos o trabalho, o mérito, a dedicação dos homenageados, mas também agradecemos a todos aqueles que ainda não foram formalmente reconhecidos, o orgulho que temos na entrega de uma parte significativa da sua vida em prol do próximo, em prol de Almada”, disse a presidente da Câmara Municipal de Almada (CMA), Inês de Medeiros, no seu discurso durante a cerimónia.
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