A Aliança Democrática (AD) é a mudança segura

É neste contexto que se apresentam às eleições deste Domingo dois caminhos muito distintos. Por um lado, o PS e Pedro Nuno Santos representam a continuidade - mais do mesmo - e a continuação dos ciclos de repartição da pobreza a que assistimos na última década. Os Portugueses, porém, mostram que já não lhes basta o poucochinho da repartição igualitária da pobreza. Não: os Portugueses querem pôr o País a crescer e querem criar oportunidades para que os seus mais novos possam ficar em Portugal e para que quem já emigrou possa regressar. É nesse caminho da mudança que surgem o Luís Montenegro e a Aliança Democrática (AD) - a única alternativa ao PS e ao estado a que chegámos.

Depois de quase nove anos de governações socialistas que muito agravaram as condições de desenvolvimento do País, os Portugueses dão agora claros sinais de pretender mudar de vida. Os últimos 8 anos de governação António Costa/Pedro Nuno Santos foram uma oportunidade perdida e as pessoas têm hoje a ambição reformista de encontrar soluções para o estado calamitoso do Serviço Nacional de Saúde (SNS), para a falta de crescimento económico e de competitividade, para a criação de emprego dignamente remunerado, para a crise da habitação, para a profusão da corrupção e, para a asfixia fiscal e os altos impostos que incidem sobre as famílias e as empresas.

É neste contexto que se apresentam às eleições deste Domingo dois caminhos muito distintos. Por um lado, o PS e Pedro Nuno Santos representam a continuidade – mais do mesmo – e a continuação dos ciclos de repartição da pobreza a que assistimos na última década. Os Portugueses, porém, mostram que já não lhes basta o poucochinho da repartição igualitária da pobreza. Não: os Portugueses querem pôr o País a crescer e querem criar oportunidades para que os seus mais novos possam ficar em Portugal e para que quem já emigrou possa regressar. É nesse caminho da mudança que surgem o Luís Montenegro e a Aliança Democrática (AD) – a única alternativa ao PS e ao estado a que chegámos.

Na Aliança Democrática (AD), sabemos que tanto os mais jovens como quem passa por mais dificuldades viu a sua vida piorar nos últimos anos. É fundamental valorizar os salários – também o salário mínimo, mas não apenas o salário mínimo. Sabemos que o crescimento económico será fundamental para a resolução dos problemas estruturais do País. Sabemos também que o SNS sofreu uma degradação notória que coloca em causa a segurança dos cidadãos, principalmente das mulheres, das crianças e dos mais velhos.

Por razões meramente ideológicas, foram tomadas opções políticas que ameaçam a sustentabilidade da prestação de cuidados e os profissionais de saúde são frequentemente desrespeitados pelo poder político. Nunca os profissionais de saúde foram comparativamente tão pouco valorizados como pelos últimos governos do PS.

O ensino público está hoje mais ameaçado do que nunca e o elevador social paralisou. A qualidade do ensino piorou significativamente nos últimos 10 anos e o facilitismo é hoje o sistema dominante, não existindo professores suficientes para a comunidade escolar e tendo-se perdido o respeito pela figura do professor.

Também na justiça se vivem tempos de dificuldade e incerteza, com ameaças permanentes ao Estado de Direito, sendo fundamental combater a corrupção e a criminalidade económico-financeira e melhorar o acesso à justiça com rapidez.

Os desafios dos próximos 4 anos exigem uma mudança com responsabilidade, pensada, mas capaz de desenvolver a esperança aos Portugueses. São alguns dos compromissos da Aliança Democrática (AD):

1. Um Plano de Emergência para o SNS, nos primeiros 60 dias de Governo, para garantir o acesso dos cidadãos à saúde aos níveis das consultas, das urgências e das cirurgias, com a devida valorização dos profissionais de saúde e dos cuidados de proximidade;

2. O aumento do valor de referência do Complemento Solidário para Idosos para 820 euros até 2028 e a sua equiparação ao salário mínimo na legislatura seguinte;

3. O aumento do salário mínimo para 1000 euros até 2028 e a promoção do aumento do salário médio até aos 1750 euros;

4. Um 15º més de salário isento de impostos na forma de prémio de produtividade;

5. A recuperação de todo o tempo de serviço dos professores de forma faseada nos próximos 5 anos e a criação de condições de atração para a profissão;

6. A reforma fiscal, do IRS e do IRC, e dos apoios sociais, com o IRS Jovem de 15% e a redução geral do IRS e da carga fiscal;

7. A melhoria do acesso à habitação por via de um choque de oferta privada, pública e cooperativa, com especial enfoque nos jovens, com a isenção de IMT e Imposto de Selo e uma Garantia Pública para viabilizar o financiamento bancário do preço de aquisição de habitação.

As reformas propostas pela Aliança Democrática (AD) permitirão colocar Portugal num novo caminho de crescimento e desenvolvimento e as estimativas de impacto das medidas a implementar configuram um crescimento nominal do PIB entre 4% e 5% por ano até 2028. Esta é a ambição necessária para que as nossas famílias possam construir os seus caminhos de felicidade na nossa terra e em liberdade. Rejeitamos os aventureirismos do doido da extrema-direita e o “mais-do-mesmo” dos últimos anos do pior do socialismo.

Só o Luís Montenegro pode ganhar as eleições ao PS. O único voto que muda Portugal é o voto no Luís Montenegro e na Aliança Democrática (AD).

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David Cristóvão

Eleito do PSD na Assembleia da União de Freguesias de Caparica e Trafaria