Llegionella detectada na Base Naval do Alfeite
A llegionella foi detectada em Novembro de 2022, mas análises actuais continuam a indicar a sua presença. Algumas instalações estão isoladas, mas não há registo de pessoas infectadas.
A bactéria da llegionella foi detectada em Novembro de 2022 na Base Naval de Lisboa no Alfeite, obrigando ao encerramento de algumas instalações para desinfecção das caldeiras afectadas, que ainda decorre, sem registo de qualquer pessoa infectada, disse à Lusa o porta-voz da Marinha.
De acordo com a Marinha, continuam a ser feitas análises e os “resultados continuam a indicar a presença da bactéria”, situação que “está a ser acompanhada pelas entidades de saúde competentes”.
“A Marinha prossegue com todas as diligências no sentido de eliminar a bactéria e salvaguardar a saúde dos seus militares, militarizados e civis”, referiu.
Questionado pela agência Lusa, que teve conhecimento da situação, o porta-voz da Marinha disse hoje que a bactéria foi detectada já no final de Novembro em algumas caldeiras e chuveiros no decorrer de inspecções de rotina aos sistemas de aquecimento de água na Base Naval de Lisboa. Não foi “identificada qualquer pessoa contaminada com llegionella”.
Após a detecção da presença da bactéria, “foi de imediato” interditada a utilização da água quente sanitária e determinado o isolamento do espaço para a limpeza e desinfecção dos sistemas afectados.
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