Almada | Casa da Cerca integrada na Rede Portuguesa de Arte Contemporânea
Ficando elegível para apoios desta entidade
A Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, foi credenciada na Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC), juntamente com outras sete novas entidades, que no total gerem nove espaços, anunciou Direção-Geral das Artes (DGARTES) a 19 de Setembro
Assim, a RPAC conta agora com três novos espaços no Alentejo (Galeria aqui d’El Arte em Vila Viçosa, Galeria Municipal de Arte Contemporânea, em Serpa, e o Centro de Artes de Sines); um na Península de Setúbal (Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, em Almada); um no Centro (Casa das Artes Bissaya Barreto, em Coimbra); um na Grande Lisboa (Kunsthalle Lissabon); e três na Área Metropolitana do Porto (Católica Art Center, no Porto, e Museu Internacional de Escultura Contemporânea e Centro de Arte Alberto Carneiro, em Santo Tirso). Estas, juntam-se “às 58 entidades que dinamizam 66 espaços de fruição e criação artística no âmbito da arte contemporânea”, que compõem a RPAC, “permitindo assim assegurar uma mais ampla cobertura do território nacional.”, refere a DGARTES em comunicado.
Os equipamentos/espaços culturais que integram agora a RPAC já foram notificados pela DGARTES, entidade designada para coordenar o procedimento de adesão.
A adesão à Rede é feita de forma voluntária e sob o compromisso das entidades proprietárias e/ou gestoras de equipamentos culturais – no caso da Casa da Cerca, a Câmara Municipal de Almada (CMA)-, sediadas em território nacional, promoverem actividades de valorização e dinamização da arte contemporânea, uma programação cultural própria, e actividades de mediação de públicos.
A RPAC promove a descentralização e desconcentração territorial, e um maior acesso às artes. Este projecto da DGARTES pretende também alcançar objectivos de responsabilidade social, cultural e artística, através da aproximação dos cidadãos à arte contemporânea, na capacitação e formação das equipas e na profissionalização dos espaços, na multidisciplinariedade, na multiculturalidade, nas acessibilidades e na promoção da internacionalização.
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